A oposição no Senado elaborou uma espécie de “contra-relatório” rebatendo as conclusões da Polícia Federal sobre Jair Bolsonaro e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, no chamado inquérito do golpe.
Com 33 páginas, o documento foi preparado pelo gabinete do senador Rogério Marinho (PL-RN), atual líder da oposição no Senado, e diz que o relatório final da PF, de 884 páginas, teria sido “encomendado”.
No documento, a oposição alega que a PF não teria conseguiu provar “a conexão direta entre Bolsonaro e o planejamento do golpe” e que o então presidente expressou apenas “opiniões” sobre as urnas eletrônicas.
Já sobre Valdemar, o texto afirma que não há “qualquer prova concreta” de que o presidente do PL sabia de falhas no relatório sobre as urnas eletrônicas e que não há provas de que sabia sobre planos golpista.
Com informações do Metrópoles